sábado, 12 de dezembro de 2015

Contagem regressiva...

Caramba, que ano confuso! Nem acredito que está (finalmente) chegando ao fim. Estou mega empolgada com a viagem. Contando os dias que faltam. Fazendo uma lista do que eu não posso esquecer de colocar na mala (sou muito ansiosa). Um item muito importante: um HD externo repleto de séries (algumas a temporada inteira) para assistir quando tiver um tempinho. Livros? Também! Música? Idem. E ainda estou incluindo vários grupos de discussão no zap!!! Quero ver tempo para dar conta de tudo isso!!! Mal consigo administrar twitter/blogger/facebook...

terça-feira, 8 de dezembro de 2015

O pequeno príncipe

Eu nem acredito que levei tanto tempo para assistir ao filme "O pequeno príncipe" (2015). Provavelmente porque uma parte de mim estava insegura após perceber, no cartaz de divulgação, uma personagem a mais: a garotinha.

Pensei que isso modificaria a história. Com certeza não iria gostar. Afinal, esse livro é um clássico. Marcou minha infância e adolescência. Li dezenas de vezes. A cada leitura percebia algo novo. É o típico livro que tem inúmeras mensagens. Algumas óbvias, outras escondidas. E tem coisa que só com a experiência de vida é possível compreender...

Só que a garotinha conquista logo de cara. Impossível não se conectar com sua história pessoal, com a forma como o aviador e o pequeno príncipe entram em sua vida. 

O importante é que finalmente cedi. Mergulhei na incrível produção. Ri, chorei, vibrei, torci, me emocionei... Como conseguiram atualizar tanto a história? Amarrar todas as pontas e personagens? Cativar o público daquele jeito? Não sei explicar ainda. Desde os minutos iniciais fiquei tão conectada que foi difícil dizer adeus ao chegar ao fim. O final pode não ter sido exatamente do jeito que eu gostaria que fosse. Mas encerrou de uma forma bem bacana.

Só tenho elogios a essa produção!!! Vale cada segundo!!! Sem contar que foi delicioso ver as ilustrações do livro original, ali, na tela!!!!


segunda-feira, 7 de dezembro de 2015

Que país é esse?

Gente, tem hora que fico sem entender o povo brasileiro. Reclamam da Dilma. Mas votaram nela. Reclamam do PT. Mas colocamos eles no poder. Reclamam da crise econômica dizendo que nunca foi tão ruim... Oi? Esqueceram do passado? Collor. Sarney. Fernando Henrique Cardoso. Sem contar outros tantos. O povo elege mal, sofre, esquece e reelege todo mundo!!!!

Não estou feliz com a situação do país. Acredito que teria que acontecer uma mudança drástica. Diminuir ministérios, diminuir o número de assessores... Governantes deveriam receber um salário mínimo, igual ao que o povo recebe. Talvez assim o país melhoraria. Pelo menos eu conseguiria enxergar uma luz no fim do túnel...

domingo, 6 de dezembro de 2015

Férias chegando...


Mês novo, vida que segue


            Quem diria que uma sedentária convicta como eu toparia participar de uma caminhada de rua? Singelos três quilômetros...  Em pleno domingo de manhã, na praia de Copacabana? Trocar a cama macia e confortável pelo calor e agitação das ruas. No eterno verão carioca. É primavera ainda, mas no Rio isso não tem significado real. Se bem que o tempo ficou fresquinho, nublado...
            O que importa é a atitude. Fazer algo novo. Seguir vivendo. Voltando aos eixos. Novos hábitos.. novas amizades. Novas rotinas. Sem deixar de lado minha essência. Alguns hábitos bons e antiquados. Tantos amigos incríveis e velhos. Um pouco da rotina boa e antiga. Misturando tudo. Mudando a cada instante. Fortalecendo corpo e mente.

            Graças aos amigos que permaneceram próximos mesmo quando tudo indicava que era o momento de pular fora! 

sábado, 5 de dezembro de 2015

Sugestão de série: Blindspot

Eu já disse anteriormente que ando com um humor horroroso. Isso afeta diretamente os meus hobbies. Antes, mesmo sem tempo, enrolada com o trabalho, conseguia acompanhar várias séries. Agora vejo pouquíssimas. E algumas dessas ainda ficam de lado, acumulando episódios para uma maratona qualquer.

Provavelmente por ser uma série nova, com elementos clássicos, mas com um toque diferente, que Blindspot chamou minha atenção. Pra ser bem sincera a premissa saltou aos olhos e a destacou de outras muito antes da estreia. O fato de serem 10 episódios agora, com um longo hiato pela frente, também ajudou bastante.

Uma mulher é encontrada dentro de uma sacola, no meio da Times Square nua, desmemoriada e com o corpo coberto de tatuagens. Amei essa ideia bizarra! A partir daí descobrem que cada tatuagem tem um significado. Expõe um vilão ou grupo de bad guys, enfim, começa a parte "velha conhecida" das séries. A cada episódio temos o caso da semana conectado de alguma forma com uma das tatuagens.

No geral me agrada. Tem pontos fracos? Lógico! A interpretação de um ou outro ator. A necessidade de ligar o caso a uma tatuagem... Agora existem os pontos fortes também. A forma como o mistério sobre a personagem vem sendo desvendado. Sutilmente, diga-se de passagem. A dinâmica da equipe de investigação. A possibilidade dos personagens secundários terem suas histórias desenvolvidas no decorrer da trama. Gosto muito do casal principal. O jeitão tosco do policial. A forma como a Jane Doe precisa equilibrar suas tendências naturais com a vida nova que está levando...

E vamos combinar que exercita a criatividade dos roteiristas. Há infinitas possibilidades de desenvolverem a trama, de incluírem histórias, de mesclarem personagens. Acredito que se conseguirem manter o ritmo, tem tudo para dar certo. Só acho que não precisaria que todo caso da semana tivesse alguma relação com a nossa Jane Doe. Mesmo assim, por enquanto, foram poucas as cenas absurdas ou estapafúrdias. Toda série tem seu quinhão, infelizmente. 




sexta-feira, 4 de dezembro de 2015

Justificando o injustificável



                Pode parecer piada, mas não é. Depois de tentar escrever esse texto milhares de vezes (para abandoná-lo em seguida), finalmente reuni forças para seguir até o fim.
                Meu objetivo é simples: desabafar. Tentar organizar meus sentimentos e pensamentos. Sugestão do meu psicólogo, já que amo escrever. Só que não é fácil colocar sentimentos conflitantes no papel. Antes de mais nada preciso deixar claro uma coisa: não sou bipolar. Sou apenas um ser humano normal, com a capacidade de mudar de opinião apesar de “ter aquela velha opinião formada sobre tudo”. Basicamente uma metamorfose ambulante.
                Minha vida seguia normal, apesar da morte inesperada de familiares queridos. Quando finalmente achei que estava superando o trauma dessas perdas, um exame comprovou uma gravidez inesperada e indesejada. Sim. Por mis que eu queira ser mãe, não quero que seja de qualquer jeito. Não sou casada, não tenho quem fique com o bebê, tampouco tenho estabilidade financeira para sustentar uma criança. Não planejei, não desejei, mas aconteceu. Passado o susto, hora de dividir o fardo com o outro responsável: o pai. E uma longa discussão abalou o relacionamento estável que tínhamos. Descobrimos que não só não queríamos, como não estávamos prontos para isso. Pior, o que deveria nos unir, nos separou. A estabilidade foi para o brejo, junto com o que havia de melhor em mim. Meu humor mudou. Minha cabeça estava repleta de ideias loucas. Foram semanas terríveis. Intermináveis.
                Confesso que a única coisa que não passou pela minha cabeça foi o aborto. por questões religiosas. Sou kardecista, acredito em reencarnação. Então abortar estava fora de cogitação. O jeito era descobrir como incluir uma criança na vida que levo atualmente...
                Até que finalmente cedi. Mandei o universo para um lugar florido. Juntei os cacos e decidi seguir em frente. Afinal, não tenho 15 anos. A gravidez surgiu porque em algum momento eu dei uma brecha. Então, de que adiantava reclamar e rejeitar? Precisava aceitar e seguir adiante. Com os hormônios a mil e o humor do Drácula, comecei a me afastar do mundo e a mergulhar de cabeça nessa nova fase. Virei a antissocial das redes sociais e devorei blogs e mais blogs sobre gravidez.
                E, quando eu menos esperava, sofri um aborto espontâneo. Sério. Pode parecer mentira, mas não é. E eu que já tenho tendência a depressão, mergulhei fundo no sentimento de culpa. Afinal, como não me sentir culpada? Eu rejeitei a criança desde o princípio. Natural que após absorver tanta energia negativa minha ela também me rejeitasse e desistisse de nascer. Se eu tivesse aceitado tudo desde o princípio... Se eu fosse mais forte... Se eu não tivesse surtado... Mas eu surtei. Pela segunda vez, em poucos meses.
                A depressão é algo banal para alguns. Frescura para outros. Só quem passa por isso sabe o peso que ela impõe. Faço tratamento psicológico. Falo sobre tudo. O mais difícil é confrontar seus próprios medos, pensamentos, sentimentos... É descobrir o lado negro que há dentro de nós. A vantagem é que mesmo mergulhando nas trevas existe a luz. Mesmo tendo tanta coisa ruim dentro de nós também existem coisas boas.
                Aos poucos estou conseguindo me libertar. Ainda estou lutando contra a depressão. É uma batalha diária. Tenho dias bons. Outros ruins. Tem dia que preciso me isolar para não magoar os outros. Difícil fazer isso no trabalho. Exige de mim um controle absurdo. Como quem convive sabe que estou num processo lento de recuperação, acabo recebendo a compreensão e o apoio de que necessito.
                Não acho que a minha dor seja maior que a de outras pessoas. Acredito até que passei por uma experiência comum a tantas mulheres. Só que não nos cabe julgar a dor dos outros. Cada um sabe o que sente. E como certas coisas afetam nossas vidas. Não sou melhor nem pior. Sou um ser humano, que ri, chora, sofre e batalha para superar as dificuldades.
                A vida nos coloca na posição em que devemos estar. Diante de obstáculos que podemos superar. Com dores que conseguimos suportar. Difícil é ter fé e acreditar que tudo acontece para nosso bem, para nosso amadurecimento e crescimento pessoal.
                Sei que tudo o que escrevi é tolo, ingênuo, idiota, infantil... Pouco me importa. Eu precisava colocar tudo no papel. Organizar fatos, ideias, sentimentos. Me afastar do problema. Olhar e perceber o quadro maior. Descobrir o que ainda me incomoda. O que preciso mudar em mim. O que ainda falta aceitar. E me preparar para a fase seguinte do tratamento.

domingo, 16 de agosto de 2015

Momento Cinema em Casa

Sabe aquela fase da sua vida em que você percebe que não tem tempo nem para respirar? Que todo mundo exige sua atenção? Que o dia termina, mas a lista de coisas para fazer só aumenta? Pois é, estou vivendo um período assim. Agosto que sempre foi um mês longo, difícil de passar, já está na segunda parte. Cada dia passando mais rápido. E cada vez me sinto mais sufocada. Sem tempo para nada. E com acúmulo de serviço. De todo tipo. A impressão que tenho é que precisaria de um dia que tivesse 48 horas, no mínimo. E ainda assim não daria conta de tudo. Mas, para não enlouquecer de vez, preciso "chutar o pau da barraca" e tirar um tempo para mim.

E, como eu adoro filmes/livros/músicas/séries, sempre uso um desses como válvula de escape. Hoje teve sessão dupla Netflix. Duas comédias românticas em espanhol: "Casése quien pueda" e "Amor de mis amores" (Amor dos meus amores). As duas comédias giram em torno de casais prestes a subir ao altar. Questionamentos sobre o amor. Situações divertidas. Romance. Traição. Troca de casais. Verdades e mentiras. Tem de tudo um pouco. Recomendo para quem gosta do gênero.





Trailer oficial de "Casése quien pueda": 




Trailer oficial de "Amor de mis amores": 


quarta-feira, 29 de julho de 2015

A espiã que sabia de menos

Antes de mais nada preciso confessar: odeio comédias! Tenho um humor muito estranho. Passo o dia todo rindo de qualquer bobagem. Sou famosa pelo riso fácil e pela gargalhada alta. Mas basta sentar diante de um filme de comédia que não consigo esboçar um único sorriso! Até consigo rir com algumas séries como Friends e Will & Grace. Só não consigo me divertir com 99% das comédias existentes. Apenas isso.

Então não me perguntem porque cismei de assistir "A espiã que sabia de menos". Por curiosidade. Pelo elenco. Pela temática. Ou simplesmente porque insisto em ver algo do gênero uma ou duas vezes por ano. Vai que algum me agrada.

O filme é uma paródia. Impossível não rir dos rapazes estilo Bond, para melhor ou para pior. E os vilões caricatos? Vamos combinar: não é o tipo de filme que agrada a todos. E eu não sou boa para indicar comédias. Mas acredito que vale a pena dar uma espiada. Nem que seja para achar sem graça todas as referências aos filmes de espionagem. Tem um toque de Kingsman - serviço secreto. Pelo menos me lembrou um pouco. Principalmente nos excessos.

Se você, como eu, adora debochar de filmes estilo 007, "A espiã que sabia de menos" é um prato cheio! Agora o que me conquistou de verdade foi a heroína fora dos padrões. Que sofreu justamente por não se encaixar no estereótipo de agente secreto. E por ganhar identidades secretas compatíveis com a imagem de mulher gorda, com 40 anos e solteira. Sobraram ideias pré-concebidas, preconceitos sociais, estereótipos, clichês, entre tantos outros. E é justamente por brincar com tudo isso e ter uma heroína cativante, que o filme conquista. E daí que ela não é uma supermodelo de 20 anos, vestindo manequim 36, bem treinada, sexy, encarnando a imagem perfeita de uma agente secreta? Susan Cooper é ainda melhor. Afinal, adivinha quem salva o dia? O azarão da agência, claro! 




terça-feira, 28 de julho de 2015

Wayward Pines Fim de Temporada

Antes de qualquer coisa é melhor deixar claro que eu sei que Wayward Pines é uma minissérie. Foi programada para ter os 10 episódios que teve e ponto final. Só que isso não significa que eu preciso concordar com tudo o que aconteceu ali. Principalmente agora que terminei de assistir ao episódio final.

Primeiro preciso afirmar que independente de qualquer erro, Wayward Pines é excelente. Eu defendo séries que se destacam por serem diferentes de alguma forma. E uma que conta a história de uma cidade perfeita, com pessoas aparentemente felizes, mas que na verdade estão numa espécie de prisão cor-de-rosa, pra mim é instigante. E verdade seja dita: eu ficava ansiosa, aguardando o próximo episódio. Os ganchos deixados me levava a refletir como a trama seria conduzida. O que viria a seguir?

Se tivessem transformado numa série de temporada única, com 22 episódios, talvez ficasse cansativa de assistir. Ou talvez atendesse a uma demanda minha: explorar mais, contar um pouquinho de cada vez, guardar a grande revelação para a metade da temporada, deixando a ação para os episódios finais.

Mesmo com míseros 10 episódios, a história foi deliciosamente contada, do início ao fim. Não concordo com tudo. Acho que teve exageros, mortes desnecessárias, explicações insuficientes e possibilidades inexploradas. Ainda assim foi uma das melhores minisséries que assisti nos últimos tempos. Estava com saudade de ficar presa a uma série, de torcer para um personagem, de imaginar o que vai acontecer mais adiante...

Fiquei chateada porque acabou. Por ter perdido um personagem significativo para mim. Por não ter tido a chance de ver o desenvolvimento de outros personagens. Entendi a necessidade de algumas coisas. Afinal desde o início ficou claro que aquele dia chegaria e as coisas se desenvolveriam daquele jeito. Não fui "enganada" em nenhum momento. Só torcia por um final diferente. 

Se você ainda não viu, recomendo. Se quiser saber um pouquinho mais, sugiro alguns sites:

- Primeiras impressões sobre a série (com uma sinopse)

- Trailer legendado

- Trailer oficial (sem legendas)

domingo, 26 de julho de 2015

Domingo Livre

Eu já disse que estou de recesso no trabalho? Uma semana. Apenas uma. Mas com tanta coisa acumulada, com um cansaço tão grande, vale tudo. Um dia. uma semana. Um mês. Um ano. Não importa. Desde que me possibilite fazer qualquer coisa comum. Ouvir "Se - Djavan". Arrumar o armário. Caminhar os benditos 3 km diários recomendados pelo médico. Passar roupa. Assistir uma série ou um filme. Ler um dos muitos livros que estão a minha espera. Ou simplesmente dormir. Profundamente. Como se fosse um urso hibernando no inverno. Acordar para quê? Meu corpo anda cansado, mas a minha mente parece que vai explodir. O desgaste mental é infinitamente maior que o físico. E com ele surgem os mais variados problemas de saúde.

Se - Djavan

Você disse que não sabe se não
Mas também não tem certeza que sim
Quer saber?
Quando é assim, deixa vir do coração

Você sabe que eu só penso em você
Você diz que vive pensando em mim
Pode ser, se é assim
Você tem que largar a mão do não
Soltar essa louca, arder de paixão
Não há como doer pra decidir
Só dizer sim ou não
Mas você adora um se

Eu levo a sério, mas você disfarça
Você me diz à beça e eu nessa de horror
E me remete ao frio que vem lá do sul
Insiste em zero a zero e eu quero um a um

Sei lá o que te dá, não quer meu calor
São Jorge, por favor, me empresta o dragão
Mais fácil aprender japonês em braile
Do que você decidir se dá ou não

sexta-feira, 24 de julho de 2015

Netflix e eu

É impressionante como a cada fase de nossas vidas surge algo que passa a ser quase essencial. Para quem nasceu numa época em que Tv a cabo, internet, DVD e videocassete não existiam, sou dependente demais de tantas mídias. Influência do mundo em que vivemos? Pode ser. Só que não dá para negar que conforto é algo agradável. E daí que o mundo avançou muito nas duas últimas décadas?

Netflix surgiu na minha vida como uma opção a mais. Afinal, com as smarts tvs, a internet de banda larga, o streaming, fica cada vez mais raro assistir a um filme ou uma série na tv a cabo ou na tv aberta. Principalmente para as pessoas que, como eu, não tem tanto tempo livre assim. E quando tem, é justamente naqueles horários que eu chamo de "hora morta", porque não passa nada que preste. 

Navegar no Netflix é uma delícia. Ao mesmo tempo uma tortura para pessoas indecisas. Afinal, como escolher algo em meio a tantas opções? Eu encho a minha lista com filmes e séries que ainda vou assistir. Deve ter quase 80 ali. Mas quando bate a preguiça eu ignoro completamente a lista. E vou direto naquele filme que vi duzentas vezes. Ou naquela série que marcou minha vida. Novidade ou repeteco, não importa. Quando tenho um tempinho livre, fico navegando em busca de algo que me agrade.

Ultimamente estou assistindo a série Haven. Entre um episódio e outro, revi Dezesseis luas. Um filme leve baseado no livro de mesmo nome. E, como a maior parte dos livros atuais, faz parte de uma sequência de 3 ou 4 livros. Estou acompanhando a série The Fall. Chorei com O melhor de mim. Revi Orgulho e preconceito. Indico a série Marco Polo. E acabei de adicionar à minha (cada dia maior) lista: As coisas impossíveis do amor. Espero que valha a pena assistir. Resta saber quando o farei, afinal não basta ter tempo livre, tenho que estar disposta a assistir esse tipo de filme!


quinta-feira, 23 de julho de 2015

Tibia

Engraçado como antigos vícios podem ressurgir! Conversando com um amigo via Whatsapp, recordamos o quão fissurados éramos no jogo Tibia! E, na sequência nosso vício passou a ser a criação de mundos tibianos para jogar "ot server". 

A vantagem é que aprendi um pouquinho sobre programação, linguagem html e tantas outras coisas... Afinal criávamos o mapa, editávamos as armas, as magias e os personagens... Eram tantas opções, tantas coisas que conseguíamos modificar para tornar o jogo único... Sem contar as horas planejando, organizando, modificando e, claro, jogando. E o prazer de colocar o seu ot server no ar e descobrir que as pessoas gostam de jogá-lo???

Bons tempos aqueles! Para quem não conhece o jogo, indico um site que eu costumava visitar quando era uma jogadora regular da versão oficial: http://www.tibiabr.com/


quarta-feira, 22 de julho de 2015

Férias chegando!!!!


Férias chegando! Parece um sonho. Só que no meu caso não é exatamente férias. É apenas um recesso de uma semana. E daí? O importante é passar 7 dias sem acordar cedo, trabalhar, se aborrecer com as pequenas coisas do dia-a-dia... Que venha logo esse recesso! E que cada dia dure 72 horas, só para compensar a loucura diária que é a minha vida!

domingo, 19 de julho de 2015

Capítulo 2 – Palavras ao vento

“Ando por aí querendo te encontrar/ Em cada esquina paro em cada olhar/ Deixo a tristeza e trago a esperança em seu lugar”

Cássia Eller foi extremamente feliz ao dar voz e personalidade a belíssima (e singela) composição de Moraes Moreira e Marisa Monte. Tão em alta por conta das homenagens do Rock in Rio e da abertura da novela “Além do tempo”, Cássia e seu vozeirão encantam até os mais resistentes.

Não sou fã, mas não nego seu talento. E essa é uma das minhas músicas preferidas. Só acho que não tem nada a ver com a novela de época! A letra e o significado sim. A melodia é tão atual, Cássia é tão moderna, que fica uma sensação estranha assistir a uma abertura que não combina com a música.

Mesmo não combinando, é uma delícia ouvir diariamente a canção. Pena que não posso dizer o mesmo da novela que ainda não conseguiu conquistar meu coração.


Eu gosto dos atores, acho o enredo até interessante, curto novelas de época... mas falta um certo tempero, sabe? Algo que instigue. Que dê vontade de assistir o próximo capítulo. A única personagem que desperta isso em mim é a da Paolla Oliveira. Sua frivolidade, sua segurança, somados ao leve humor, me agradam bastante. O jeito como ela trata mal a mãe. A forma como planeja seu futuro ao lado do conde. São as cenas mais divertidas até o momento.

Mousse rápida de maracujá

Fim de semana com a casa cheia de parentes, nada melhor que partir para as receitas simples, fáceis, baratas e rápidas de fazer. Até porque a vida moderna exige muito de todos nós e já foi tempo que alguém topava ficar o dia inteiro cozinhando, né?

Essa receita eu faço sempre. Se quiser incrementar, você pode fazer uma base de biscoito maizena. É fácil. Você faz uma farinha com um pacote do biscoito triturado (liquidificador ou processador), coloca de 3 a 5 colheres de manteiga para dar a liga e formar uma massinha. Depois com essa massa, você forra uma assadeira. Coloca para gelar uns 10 minutos no congelador. Depois, põe no forno para assar por 10 minutos. Forno pré-aquecido. Depois de pronto, espera esfriar e coloca a mousse. Fica muito bom.

Só que a que eu fiz hoje é a mousse pura. Sem biscoito. Bem básica!

MOUSSE DE MARACUJÁ

Ingredientes:

1 lata de creme de leite
a mesma medida da lata usada de suco de maracujá 
1 lata de leite condensado (ou 1 caixinha)

Modo de Preparo:

Colocar os ingredientes no liquidificador. Bater por 8 minutos. Colocar num recipiente, depois guardar na geladeira! Pronto!

sábado, 18 de julho de 2015

Bolo de Pão de Queijo

Essa receita é simples, fácil e sucesso garantido entre os fãs de pão de queijo. 

Ingredientes:
100 ml de leite
100 ml de óleo
2 ovos
100 gr de queijo parmesão ralado
+ ou - 250 gr de polvilho doce
1 colher (de sopa) de fermento em pó
150 gr de queijo provolone picado em cubos pequenos (1 xícara e meia de chá)
150 gr de linguiça calabresa picadinha (1 xícara de chá)
sal a gosto (+/- 5g)

Modo de preparo:
1º - Num liquidificador, coloque 100 ml de leite, 100 ml de óleo e 2 ovos. Bata até formar uma mistura homogênea. Transfira a mistura para uma tigela e adicione 100 gr de queijo parmesão ralado e + ou - 250 gr de polvilho doce, aos poucos, mexendo bem até formar uma mistura homogênea. Acrescente 1 colher (sopa) de fermento em pó, 150 gr de queijo provolone picado em cubinhos, 150 gr de linguiça calabresa picadinha e sal a gosto. Misture até formar uma massa grossa e pegajosa. Do tipo que você consegue colocar numa colher e ao virar ela cai meio grudenta.

2º - Coloque a massa numa forma de furo central (20 cm) e leve ao forno médio pré-aquecido a 180ºC por +/- 40 minutos (ou até dourar). Retire do forno, desenforme e sirva em seguida. 

Obs: Guarde na geladeira o que sobrar. Depois é só esquentar no forno a 180ºC por 10 minutos. Se preferir, pode esquentar no micro-ondas também.





Capítulo 1 - Do amor e de outros demônios

Que Gabriel Garcia Marquez me perdoe, mas se eu não amasse tanto seus livros, nem cogitaria usar o título de um deles. E vamos combinar que é uma frase deliciosa de usar e fácil de encaixar. Porque o amor é algo incrível, mas que também consegue nos atormentar.

Eu nem acredito que (apesar da dor de dente) logo o primeiro assunto que vem à minha cabeça é o amor! Talvez seja uma forma de esquecer que tenho dentista nas próximas horas. Algo que odeio do fundo meu coração. Foram anos usando aparelho nos dentes e sofrendo em doses homeopáticas. Nem consigo imaginar alguém que ame ir ao dentista! Mas tem louco pra tudo. Com certeza deve existir alguém que curte isso.

Não sei porque decidi escrever sobre o amor. Talvez porque seja o sentimento que mais une as pessoas, em maior ou menor grau. Talvez por ser o único que todo ser humano já vivenciou. Sim, porque existem várias formas de amor. Amamos nossos familiares, amigos, namorados, animais, plantas, objetos... Sim. Pode parecer estranho, mas amamos objetos, sim. Principalmente nos dias atuais em que um celular consegue ser mais importante que um ser humano.

Amamos nossos pais desde os primeiros segundos de vida. E também somos amados por eles! Dependemos desse amor, desse cuidado para existirmos. Conforme crescemos, descobrimos que existem outras pessoas e que podemos amar alguns um pouco mais. Outros um pouco menos. Descobrimos que existem aqueles que odiamos. Com razão ou sem qualquer motivo que justifique a antipatia imediata.

Descobrimos que nossos amigos são a família que escolhemos. E amamos cada um de um jeito! Alguns parecem conectados com a nossa alma desde o início da vida. Outros não tem o menor significado a princípio, mas acabamos construindo uma relação tão bonita que no fim fica difícil descobrir quando o amor surgiu.

Apesar de sermos capazes de amar a população mundial de diferentes formas, a cada dia que passa nos fechamos mais para as pessoas. Esquecemos que o amor nos torna mais fortes e melhores. Na busca por um  mundo melhor, deixamos de lado quem de fato importa: as pessoas. É impressionante como conseguimos nos conectar com quem está do outro lado do planeta, mas ignoramos quem se senta ao nosso lado.

Não sou contra a tecnologia. Na verdade, amo! Não sei viver sem celular, redes sociais, internet... Mesmo nos dias mais exaustivos de trabalho, abro o celular, olho o que está acontecendo no whatsapp (mesmo que não tenha tempo para escrever nada)... E olha que quando nasci nada disso existia! Hoje é impossível viver sem.

O ser humano tem uma capacidade de adaptação surpreendente, Se conseguimos nos tornar tão egoístas e dependentes da tecnologia, também conseguiremos dar um passo à frente e mudar tudo.

Como assim?

É fácil. Na verdade não é fácil a princípio. Mas a gente consegue. Basta desconectar por 5 minutos e dedicar esse tempo a pessoa que está do seu lado. Conhecido ou desconhecido. Alguém que sentou do seu lado no transporte público ou na faculdade. Um comerciante. O jornaleiro. Alguém que leva o cachorro para passear. É preciso ampliar horizontes e amizades. Incluir na rede social uma pessoa que você acabou de conhecer pessoalmente. Que pode fazer parte da sua vida real e virtual.

E qual seria o próximo passo?

Descobrir que existem pessoas que precisam de ajuda. De todo o tipo. Desde atenção até alimentação. E às vezes custa tão pouco ajudar alguém. Em alguns casos não custa nada. Porque ser gentil, educado, ouvir o que o outro tem para dizer, são formas gratuitas de ajudar. Para aqueles que podem, existem orfanatos, asilos, entre outros lugares, precisando de auxílio financeiro. Sem contar os moradores de rua.

Eu entendo que vivemos um período de egoísmo e egocentrismo exacerbado. Acredito que ainda é possível "amar as pessoas como se não houvesse amanhã". E com o amor vem aquele sentimento gostoso, um misto de satisfação pessoal e felicidade. Tudo fica mais bonito e interessante quando estamos nessa vibe.

Eu encerro com uma das minhas músicas preferidas do Lulu Santos: "Consideramos justa/ Toda forma de amor".



sexta-feira, 17 de julho de 2015

Bem vindos ao novo blog!

Ando meio sem rumo. Sem destino. Sem saber ao certo que caminho seguir. Escolhas certas e erradas me trouxeram até este ponto. 

Depois de tantas idas e vindas, vou me acomodar por aqui. Nesse cantinho. Até o vento me levar para outra parte. 

Sejam bem vindos ao meu novo blog! Já perdi a conta de quantos o antecederam! O lado bom é que cada tentativa me ensinou algo. Não sou expert no assunto, mas já posso me considerar menos amadora.

Como nos blogs anteriores a ideia é falar sobre tudo. E sobre nada.