sexta-feira, 24 de julho de 2015

Netflix e eu

É impressionante como a cada fase de nossas vidas surge algo que passa a ser quase essencial. Para quem nasceu numa época em que Tv a cabo, internet, DVD e videocassete não existiam, sou dependente demais de tantas mídias. Influência do mundo em que vivemos? Pode ser. Só que não dá para negar que conforto é algo agradável. E daí que o mundo avançou muito nas duas últimas décadas?

Netflix surgiu na minha vida como uma opção a mais. Afinal, com as smarts tvs, a internet de banda larga, o streaming, fica cada vez mais raro assistir a um filme ou uma série na tv a cabo ou na tv aberta. Principalmente para as pessoas que, como eu, não tem tanto tempo livre assim. E quando tem, é justamente naqueles horários que eu chamo de "hora morta", porque não passa nada que preste. 

Navegar no Netflix é uma delícia. Ao mesmo tempo uma tortura para pessoas indecisas. Afinal, como escolher algo em meio a tantas opções? Eu encho a minha lista com filmes e séries que ainda vou assistir. Deve ter quase 80 ali. Mas quando bate a preguiça eu ignoro completamente a lista. E vou direto naquele filme que vi duzentas vezes. Ou naquela série que marcou minha vida. Novidade ou repeteco, não importa. Quando tenho um tempinho livre, fico navegando em busca de algo que me agrade.

Ultimamente estou assistindo a série Haven. Entre um episódio e outro, revi Dezesseis luas. Um filme leve baseado no livro de mesmo nome. E, como a maior parte dos livros atuais, faz parte de uma sequência de 3 ou 4 livros. Estou acompanhando a série The Fall. Chorei com O melhor de mim. Revi Orgulho e preconceito. Indico a série Marco Polo. E acabei de adicionar à minha (cada dia maior) lista: As coisas impossíveis do amor. Espero que valha a pena assistir. Resta saber quando o farei, afinal não basta ter tempo livre, tenho que estar disposta a assistir esse tipo de filme!


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